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Em breve contaremos com um excelente banco de dados para discussão de casos clínicos.
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Assista à video-aula sobre como utilizar indicadores que possam predizer o prognóstico dos pacientes que são admitidos em UTI com TCE grave.
clique no link abaixo ou vá para a página de EDUCAÇÃO CONTINUADA. http://www.doutorensina.com/video-prognostico-em-tce “Prone Position” na Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (ARDS): Qual o Papel do Enfermeiro?8/18/2011 Uma das principais causas de morte nas UTI é a ARDS (Acute Respiratory Distress Syndrome), sendo que em doentes politraumatizados, esta é responsável por um aumento da mortalidade e morbidade além do tempo de permanência em UTI. Neste grupo de doentes, os fatores que mais contribuem para o desenvolvimento de ARDS são, o edema pulmonar relacionado com o traumatismo direto do parênquima, transfusões de hemoderivados (TRALI), fraturas múltiplas, imobilização e ativação dos mediadores químicos em resposta à SIRS ou sepse.
A ARDS surge como uma consequência da lesão pulmonar devido à resposta inflamatória do hospedeiro e libertação incontrolada dos mediadores inflamatórios. Desta lesão resulta a destruição da barreira alvéolo-capilar e consequente excesso de líquido no interstício e no espaço alveolar. Ocorrem, assim, redução das trocas gasosas, da complacência pulmonar (pulmão duro) e aumento da pressão arterial pulmonar. O enfermeiro, como elemento da equipa multidisciplinar, é aquele que mais tempo permanece junto do doente e aquele que se encontra numa posição privilegiada na prestação de cuidados. Entre o suporte ventilatório e cinesioterapia respiratória, surge uma outra terapia que se tem revelado eficaz, embora ainda sem evidência suficiente, o posicionamento intermitente em decúbito ventral (Intermittent Prone Position). Esta, apresenta resultados satisfatórios, na medida em que:
No dia 2 de Junhode 2011, a Masimo anunciou o lançamento no mercado do 1º sensor de orelha de uso único para monitorização da oximetria de pulso. A orelha é utilizada com alguma frequência, como local alternativo para a medição da saturação periférica de oxigénio, nas situações em que a medição digital é impraticável, como no caso dos doente agitados ou nas situações em que a perfusão periférica está muito diminuída, o que torna os valores obtidos pouco confiáveis. Face aos dispositivos digitais e mesmo à medição no lóbulo da orelha, este permite a detecção precoce de variações da SpO2, em situações em que haja uma diminuição da perfusão periférica, como por exemplo na sedação ou na utilização de fármacos vasoconstritores. O fato de serem de uso único (descartável) traz inúmeras vantagens no que toca ao controlo das infecções associadas aos cuidados de saúde.
Segundo Daniel Davis, um dos colaboradores deste projecto: “The Masimo E1 ear sensor is an ideal monitoring site solution for multiple clinical applications. With it, signal detection is optimized in low perfusion states (sepsis, hemorrhage, hypothermia) and in the presence of peripheral vascular disease. In my experience, the E1 ear sensor detected hypoxemia up to 2-3 minutes sooner, which is critically important during airway management, resuscitation, and inpatient apnea/hypopnea episodes. Additionally, the ear site is more accessible and offers distinct advantages when traditional peripheral monitoring sites are unavailable due to trauma or injury, are swollen and do not easily fit into a digital sensor, or are inaccessible due to drapes, bandages, and dressings”. Professor of Clinical Emergency Medicine, and Director of the UCSD Center for Resuscitation Science in San Diego, California A fidaxomicina eh um antibiotico da classe dos macrolideos, foi aprovado pelo FDA no mes passado para tratamento da doenca diarreica induzida por Clostridium difficile. Essa droga mostrou-se equivalente tanto ao metronidazol quanto a vanco oral para tratar a colite pseudomembranosa, com a vantagem de ter um espectro menos amplo e nao ser absorvida sistemicamente.
Fidaxomicin: Drug information Pharmacologic Category
Dosing: Geriatric Refer to adult dosing. Dosing: Renal Impairment Minimal systemic absorption; no dosage adjustment needed Dosing: Hepatic Impairment Not studied; minimally absorbed, so no dosage adjustment predicted Generic Equivalent Available: U.S. No Administration May be administered with or without food. Use Treatment of Clostridium difficile-associated diarrhea (CDAD) Adverse Reactions Significant >10%: Gastrointestinal: Nausea (11%) 2% to 10%: Gastrointestinal: Gastrointestinal hemorrhage (4%), abdominal pain, vomiting Hematologic: Anemia (2%), neutropenia (2%) <2%: Abdominal distension, abdominal tenderness, alkaline phosphatase increased, blood bicarbonate decreased, drug eruption, dyspepsia, dysphagia, flatulence, hepatic enzymes increased, hyperglycemia, intestinal obstruction, megacolon, metabolic acidosis, platelet count decreased, pruritus, rash Contraindications There are no contraindications listed in the manufacturer's labeling. Warnings/Precautions Other warnings/precautions: • Appropriate use: Do not use for systemic infections; fidaxomicin systemic absorption is negligible. Use only in patients with proven or strongly suspected Clostridium difficile (C. difficile) infections. Drug Interactions Pregnancy Implications Adverse events were not observed in animal reproduction studies. Due to the limited oral absorption of fidaxomicin, exposure to the fetus is expected to be low. There are no adequate and well-controlled studies in pregnant women. Lactation Excretion in breast milk unknown/use caution Dietary Considerations May be taken without regard to food. Mechanism of Action Inhibits RNA polymerase sigma subunit resulting in inhibition of protein synthesis and cell death in susceptible organisms including C. difficile; bactericidal Pharmacodynamics/Kinetics Absorption: Oral: Minimal systemic absorption Distribution: Largely confined to the gastrointestinal tract; in single- and multiple-dose studies, fecal concentrations of fidaxomicin and its active metabolite (OP-1118) are very high while serum concentrations are minimally detectable to undetectable Metabolism: Intestinal hydrolysis to less active metabolite (OP-1118) Excretion: Feces (>92% as unchanged drug and metabolites); urine (<1% as metabolite) Product Availability Dificid™: FDA approved May 2011; expected availability third quarter 2011; consult prescribing information for additional information |
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July 2012
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