ENFERMAGEM EM MEDICINA INTENSIVA
As unidades de terapia intensiva (UTI’s) foram criadas a partir da necessidade de atendimento a pacientes em estado crítico. Esta preocupação iniciou-se com Florence Nighitingale, durante a guerra da Criméia no século XIX, no qual se selecionava indivíduos mais graves para o atendimento imediato.
O conhecimento necessário ao enfermeiro intensivista vai desde o controle e administração de drogas à observância de seus efeitos (previsíveis e imprevisíveis) .Cabe ao enfermeiro o domínio sobre o funcionamento e a adequação dos aparelhos e dispositivos tecnológicos invasivos ou não, conectados aos pacientes críticos. A ele cabe ainda a obtenção da história do enfermo, a realização do exame físico de forma adequada, a execução do tratamento, a promoção do ensino "em serviço" (educação permante) bem como o diálogo e orientação aos pacientes, a fim de se promover a continuidade do tratamento e das medidas de cuidado. É ainda do enfermeiro o papel de gerenciamento das unidades de tratamento intensivo, papel este que o coloca no cérebro da equipe multidisciplinar. Os enfermeiros das UTI’s devem aliar a fundamentação teórica à capacidade de liderança, ao trabalho, ao discernimento, à iniciativa, à habilidade de ensino, à maturidade e à estabilidade emocional. Todo enfermeiro deve sentir-se orgulhoso de si, pela dignidade e beleza de sua profissão, pelos esforços e serviços prestados, principalmente quando se trata de uma unidade complexa, como é o caso da USAN, destinada aos pacientes neurocríticos e que necessitam de terapêutica especializada e vigilância constantes para o restabelecimento da condição de saúde. Não resta dúvidas que em um ambiente complexo como este, onde o humano se confunde com o tecnológico, onde um traçado de curva e bips se misturam às vozes de pacientes e colegas profissionais, a vida do paciente sempre dependerá da qualidade do serviço prestado. Obrigado por nos visitar! SEJA BEM VINDO AO AMBIENTE VIRTUAL DE ENFERMAGEM DA USAN
Posicionamento pós-pilórico da sonda nasoenteralSucesso no posicionamento pós-pilórico da sonda nasoentérica por utilização de equipamento que permite acompanhar a progressão da sonda através da visualização por transmissão eletromagnética, tudo isso em tempo real. Leia o Artigo abaixo que foi publicado na RBTI - Revista Brasileira de Terapia Intensiva:
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HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
Vídeo-aula
Duração: 40 min
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