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ACERVO DE AULAS - PROFESSOR FERNANDO RAMOS

7/23/2012

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Clique no link abaixo para ser direcionado ao site do professor e ter acesso aos slides:


http://www.fernandoramos.net.br/page_20.html 

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Síndrome Compartimental Abdominal

7/20/2012

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A síndrome de compartimento do abdome (SCA) é definida como um conjunto de disfunções
orgânicas, decorrentes do aumento da pressão intra-abdomina (PIA), prontamente revertidos pela descompressão da cavidade abdominal. Clinicamente, observa-se um abdome distendido e tenso, aumento da pressão inspiratória, hipercapnia
refratária às manobras ventilatórias, bem como hipoxemia refratária à administração de oxigênio e oligúria, que será o tema de discussão da aula de hoje.
O aumento de volume de qualquer uma das estruturas abdominais pode resultar em elevação da PIA. Elevações clinicamente significativas são mais comuns nas grandes hemorragias abdominais. No trauma, vários fatores podem atuar simultâneamente, com adição de seus efeitos. Lesões extensas das vísceras parenquimatosas resultam num sangramento profuso e no choque hemorrágico. Traumas dos grandes vasos estão, usualmente, associados a hematomas retroperitoneais volumosos, que elevam a PIA. Ademais, muitas lesões extensas dos órgãos abdominais, em pacientes profundamente chocados, podem exigir o uso do “empacotamento” temporário das vísceras com compressas. O edema das alças intestinais é comum na vítima de trauma e pode resultar da isquemia e reperfusão e da evisceração peroperatória
prolongada. Esta leva ao edema pelo estiramento dos vasos sangüíneos e linfáticos do mesentério. Some-se a estes fatores, o edema do retroperitônio e a ascite aguda, conseqüentes à isquemia e reperfusão e à ressuscitação com grandes volumes de soluçõescristalóides.
A SCA também vem sendo descrita nas seguintes situações: insuflação peritoneal durante cirurgia laparoscópica, transplante renal e hepático, sangramento intra-abdominal, pós-operatório, utilização da vestimenta pneumática antichoque, complicações da cirurgia do aneurisma da aorta abdominal, grandes tumores abdominais. A ascite também tem sido
apontada como causa de SCA. Embora a SCA  seja rara em UTIs neurocirúrgicas como a USAN, sabemos claramente os efeitos deletérios da elevação da PIA sobre o encéfalo.
Veja o caso clínico abaixo:
Um homem de trinta e três (33) anos sofreu queda e apresentava tórax flácido e pneumotórax, trauma cranioencefálico
(múltiplas contusões focais, hemorragias parenquimatosas) e trauma abdominal (pequena laceração do lobo direito do
fígado, à tomografia computadorizada) tratado conservadoramente. O paciente foi tratado com suporte ventilatório mecânico inavsivo.
No sexto pós-operatório, apresentou grande distensão abdominal, piora dos parâmetros gasométricos e hemodinâmicos, aumento da pressão intracraniana (PIC),  queda da pressão de perfusão cerebral e aumento da drenagem de líquido
cerebrospinhal, visto claramento em um dreno intraventricular (DVE). Nova tomografia computadorizada não mostrou alterações novas do encéfalo.
O paciente foi submetido à laparotomia exploradora e o abdome mantido “aberto”. Procedimento conhecido como LAPAROTOMIA DESCOMPRESSIVA, conforme apresentamos na vídeo-aula ministrada por Dr. Flavio Monteiro. Houve reversão imediata do quadro de hipertensão intra-craniana, com melhora do estado hemodinâmico e da respiração, melhora do débito urinário e aumento da pressão de perfusão cerebral, uma vez que a PIC caiu e a PAM aumentou.
O paciente recobrou a consciência oito dias após a laparotomia descompressiva.
Os mecanismos pelos quais o aumento da PIA afeta a pressão intracraniana permanecem obscuros, mas parece que o "engurgitamento venoso" que ocorre em todo o organismo poderia justificar. Este engurgitamento venoso reduziria a drenagem venosa do cérebro, o que elevaria a PIC, o mecanismo seria semelhante ao de pôr o paciente em posição de trendelemburg, manobra esta que eleva a PIC de forma expressiva justamente por redução da drenagem venosa encefálica. Esperamos que gostem dessa breve aula de 25 minutos e que postem comentarios e duvidas aqui no blog ou nos envie para info@usanhr.org.
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Caso de Síndrome Compartimental Abdominal com repercussões sobre a pressão Intracraniana.
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BLOG SOBRE METODOLOGIA DA PESQUISA

6/25/2012

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    Quem quiser aprender Metodologia da Pesquisa de uma forma bem interessante, pode acompanhar o Blog do prof. José Artur Teixeira Gonçalves. Andei dando uma olhada no conteúdo e achei muito válido, não apenas pelo conteúdo, mas também pela interatividade, o que faz do blog uma verdadeira sala de aula virtual, sobretudo para aqueles que estão na fase de iniciação.

  Segue aqui um link para o blog:

http://metodologiadapesquisa.blogspot.com.br

Quem tiver idéias de sites e ambientes virtuais como este, podem me escrever:

flavio@usanhr.org


Espero que gostem,

Flavio Monteiro.
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REUNIÃO MULTIPROFISSIONAL USAN - HR

6/15/2012

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_TEMAS: 
 
FRAQUEZA MUSCULAR ADQUIRIDA NA UTI: ENTENDER PARA PREVENIR A MIOPATIA E NEUROPATIA DO DOENTE CRÍTICO – Dra Julia Silva, Neurointenvencionista e Médica plantonista da USAN.

 INFECÇÕES EM UTI: FOCO EM UNIDADES INTENSIVAS CIRÚRGICAS E NEUROLÓGICAS –
Dr. Flávio Monteiro, médico da USAN.
 
DATA: 12/07/2012.  HORÁRIO: 19:30 – 20:30h
LOCAL: Sala de aula do 5 andar, Neurocirurgia.
Público-Alvo: profissionais de saúde e afins 
SERÁ OFERECIDO COFFEE-BREAK NO LOCAL

A tua presença é de fundamental importância para o nosso crescimento.
Vamos crescer juntos!
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REUNIÃO MULTIDISCIPLINAR USAN-HR

6/1/2012

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TEMAS: 
 
APRESENTAÇÃO DO PROTOCOLO DA USAN SOBRE GRAU DE INVESTIMENTO E PALIAÇÃO EM PACIENTES NEUROCRÍTICOS – Fernando Ramos, enfermeiro.

ANÁLISE CRITICA DO ESTUDO: Use of intravenous infusion sedation among mechanically
ventilated patients in the United States, publicado por Hannah Wunsch, et al. –  Flávio Monteiro, médico-diarista. 
 
DATA: 14/06/2012.  HORÁRIO: 19:30 – 20:30h
LOCAL: Sala de aula do 5 andar, Neurocirurgia. 
Público-Alvo: profissionais de saúde e afins

AOS PARTICIPANTES SERÁ OFERECIDO COFFEE-BREAK COM APOIO DO LABORATÓRIO HOSPIRA
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Aumento das concentrações de GABA durante isquemia cerebral seria uma explicação para o sono eterno de alguns pacientes no pós tratamento de aneurismas cerebrais?

2/16/2012

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_                                                                                                                                                                             Flavio Monteiro, MD

Alguns pacientes que desenvolvem HSA aneurismática podem apresentar complicações relacionadas à própria HSA como hidrocefalia e vasoespasmo, porém tratamentos como clipagens e embolizações podem induzir isquemia secundária com uma de suas complicações também. O fato é que muitos destes pacientes, em geral do sexo feminino e mais idosos, evoluem com um estado de "hipersonia", se assim podemos chamar, que acaba contribuindo negativamente no prognóstico.
A sonolência demasiada que com o passar do tempo só se agrava é um dos principais motivos que levam estes pacientes a serem traqueostomizados em alguns casos devido à ventilação mecânica prolongada, em outros devido à prórpia incapacidade de proteção de suas vias aéreas. A imobilidade, um outro fator preocupante, inexoravelmente submete estes mesmos pacientes à tetraparesia do doente crítico, predispõe a inúmeras infeccções, aumenta o tempo de permanência do paciente na UTI e possivelmente aumenta a mortalidade. Por sinal, este perfil de paciente tem sido um dos nossos maiores desafios na unidade de suporte avançado em neurocirurgia do Hospital da Restauração, USAN. Uma das possíveis explicações para este estado de "bela adormecida" seriam as altas concentrações de GABA, um indutor do sono, produzido por eventos isquemicos subsequentes nestes pacientes. Um estudo, que foi publicado no Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry em 2002 por P J Hutchinson et al mostrou justamente isso : Increases in GABA concentrations during cerebral ischaemia: a microdialysis study of extracellular amino acids, o que foi que ele fez? Em 12 pacientes, onde 05 eram portadores de HSA e 07 de TCE, foram instalados sondas  (como as mostradas na foto abaixo) para dosagens de neurotransmissores usando a técnica de microdiálise, medição da PIC e Neurotrend. O resultado foi que, não apenas os excitoneurotransmissores se elevam na lesão isquêmica, mas também o GABA que em 06 pacientes chegou a ficar 1350 vezes o valor basal. Isso sugere um efeito "neuroprotetor endógeno", que tenta se contrapor aos efeitos excitotóxicos mediados pelo aspartato e pelo glutamato mas não explica ainda a sonolência dos pacientes per se... independentemente, este trabalho abre portas para pesquisas nesta área: seria este o caminho a ser estudado no sentido de tentar solucionar este problema? Fica ai a dica ciêntifica para nossos estudantes interessados em neurointensivismo e neurociências.

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Triple lumen cranial access device transmitting the intracranial pressure transducer, microdialysis catheter and Neurotrend sensor into the cerebral parenchyma J Neurol Neurosurg Psychiatry 2002;72:99-105 doi:10.1136/jnnp.72.1.99










Um bom cientista é antes de tudo um simples curioso, não um vaidoso ~ Flavio Monteiro.


veja o artigo aqui neste link:

http://jnnp.bmj.com/content/72/1/99.full




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Aula (suplemento) Radiologia básica do Tórax para Enfermeiros

2/9/2012

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Esta aula é apenas um suplemento à aula presencial que será realizada na FENSG - UPE no dia 11/02/2012.
seu código é 1221.
Ministrada por: Prof. Flávio Monteiro e Prof. Fernando Ramos. Duração aproximada: 45 minutos.

Aspectos Básicos do Raio-X de Tórax:
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Governador de Pernambuco Eduardo Campos assina convênio e o Hospital da Restauração vira modelo fora do país

2/2/2012

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WFNS international meeting ocorreu em Recife no ano de 2011.
_Eduardo Braga/SEI

O Hospital da Restauração (HR) agora é referência internacional para a formação de profissionais especialistas em neurocirurgia.

A notícia foi dada pelo governador Eduardo Campos durante a abertura do 14º Interim Meeting da World Federation of Neurosurgical Societies (WFNS), que acontece entre os dias 14 e 17 de setembro, em paralelo ao 15º Congresso de Atualização da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, na praia de Porto de Galinhas, em Ipojuca.

Durante a solenidade de abertura, Eduardo assinou o convênio com a Federação Mundial de Neurologia (WFNS) para manutenção do centro estruturado dentro do HR e que passará a treinar residentes da área de neurocirurgia do mundo inteiro.

Com o reconhecimento da excelência dos serviços do HR, Pernambuco passa a ter o segundo centro da WFNS no Brasil.

Atualmente, o HR realiza 2.000 neurocirurgias por ano, sendo o maior serviço da América do Sul na área médica. “É uma honra ver a maior emergência do Norte/ Nordeste virar uma referência internacional. Aqui, jovens de todas as partes do mundo vão aprender a salvar vidas”, disse Eduardo, que foi o presidente de honra do evento.

Maior evento de neurocirurgia do mundo, esta edição da WFNS reúne especialista de mais de 80 países. Essa é segunda vez que o Brasil é sede do encontro.

“Em 1977, foi o estado de São Paulo o anfitrião. Sediar depois de 34 anos um evento deste porte o é um reconhecimento inconteste ao que estamos fazendo na área de saúde e, sobretudo, na área de neurocirurgia”, disse o governador.

O Brasil é hoje um dos principais centros de neurocirurgia, sendo reconhecido como a 3ª sociedade mais importante do todo o mundo.

Portal PE

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SUPORTE CLINICO PARA PACIENTES COM SUSPEITA DE MORTE ENCEFÁLICA (ME)

1/29/2012

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_SUPORTE CLINICO PARA PACIENTES COM SUSPEITA DE MORTE ENCEFÁLICA - achei este pequeno artigo em português interessante e resolvi postar aqui
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No manejo da morte encefálica, cada órgão precisa ser avaliado individualmente no sentido de se reduzir os danos já causados pela doença aguda do doador.
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Monitorar a temperatura cerebral previne lesão secundária? E quando a temperatura cerebral persiste elevada a despeito das intervenções terapêuticas?
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suporte_clnico_para_pacientes_crticos_em_risco_de_me.pdf
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MARTIN J TOBIN, MD

1/6/2012

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MARTIN J TOBIN MD

Graduação-Médico: 1975 - Universidade de Dublin - Irlanda.

Diretor da divisão de Medicina Intensiva e Pulmonar da Universidade de Loyola - EUA


Índice de Tobin »»»

Publicações
Goode ML, Fink JB, Dhand R, Tobin MJ. Improvement in aerosol delivery with helium-oxygen mixtures during mechanical ventilation. Am J Respir Crit Care med 163:109-114, 2001.

Jubran A, Tobin MJ. Effect of isocapnic hypoxia on variational activity of breath. Am J Respir Crit Care Med 162:1202-1209, 2000.

Parthasarathy S, Jubran A, Tobin MJ. Assessment of neural inspiratory time in ventilator-supported patients. Am J Resp Crit Care Med 162:546-552, 2000.

Laghi F, Topeli A, Tobin MA. Does resistive loading decrease diaphragmatic contractility before task failure? J Appl Physiol 85:1102-1112, 1998.

Jubran A, Mathru M, Dries D, Tobin MJ. Continuous recordings of mixed venous oxygen saturation during weaning from mechanical ventilation and the ramifications thereof. Am J respir Crit Care Med 158:1763-1769, 1998.

Jubran A, Tobin MJ. Pathophysiological basis of acute respiratory distress in patients who fail a trial of weaning from mechanical ventilation. Am J Respir Crit Care Med 155:906-915, 1997.

Brack T, Jubran A, Tobin MJ. Effect of elastic loading on variational activity of breathing. Am J Respir Crit Care Med 155:1341-1348, 1997.

Laghi F, Harrison M, Tobin MJ. Comparison of magnetic and electrical phrenic nerve stimulation in assessment of diaphragmatic contractility. J Appl Physiol 80:1731-1742, 1996.

Dhand R, Duarte AG, Jubran A, Jenne JW, Tobin MJ. Dose response to bronchodilator delivered by metered-dose inhaler in ventilator-supported patients. Am J Respir Crit Care Med 154:388-393, 1996.

Duarte AG, Dhand R, Reid R, Fink JB, Tobin MJ, Jenne JW. Serum albuterol levels after metered-dose inhaler administration to mechanically-ventilated patients and health subjects. Am J Respir Crit Care Med 154:1658-1663, 1996.

Esteban A, Frutos F, Tobin MJ, et al. A comparison of four methods of weaning patients from mechanical ventilation. N Engl J Med 332:345-350, 1995.

Tobin MJ, Yang KL, Jubran A, Losato RF. Interrelationship of breath components in neighboring breaths of normal eupneic subjects. Am J Respir Crit Care Med 152:1967-1976, 1995.

Laghi F, D'Alfonso N, Tobin MJ. Pattern of recovery from diaphragmatic fatigue over 24 hours. J Appl Physiol 79:539-546, 1995.

Tobin MJ (Ed.). Principles and practice of mechanical ventilation. McGraw Hill, Inc., New York, p. 1300, 1994.

Tobin MJ. Mechanical ventilation. N Engl J Med 330:1056-1061, 1994.

Projetos
*Double-Blind, Randomized, Placebo-Controlled, Dose-Response of Inhaled Nitric Oxide in ARDS
*The Pattern of Breathing
*Prospective, Double-Blind, Placebo-Controlled, Randomized, Multi-Center North American Study for Safety and Efficacy of Urine Monoclonal Antibody to TNF Mab
*Randomized, Placebo-Controlled Trial of E5 Antiendotoxin Monoclonal Antibody in Patients with Severe Sepsis

Métodos de Pesquisa
*Electromyography
*Esophageal Pressure Measurements
*Inductive Plethysmography
*Polysomnography

Realizações Profissionais
1990-1997 - Editorial Boards: Thorax, Journal of Critical Care, Clinical Pulmonary Medicine
1992 - Associate Editor, American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine (formerly American Review of Respiratory Disease)
1993 - American Editor, Intensive Care Medicine
1994 - Elected to American Society of Clinical Investigation; The Best Doctors in America
1996 - Chairperson, Program Committee of Critical Care Assembly, American Thoracic Society
1997 - Chair Elect, Critical Care Assembly of American Thoracic Society

Honras
1985-1995 - Chair, Symposia and Scientific Session, American Thoracic Society
1986, 1988, 1989 - Dean's Teaching Excellence List, University of Texas Medical School, Houston, Texas
1993 - Visiting Professor, Yale University School of Medicine, and Mayo Clinic, and University of Zurich
1995 - Visiting Professor, Vanderbilt University, and University of Alabama at Birmingham, and Penn State
1996 - The 1996 Visiting Professor to Harvard Medical School in Pulmonary & Critical Care Medicine


FONTE: http://www.medicinaintensiva.com.br/martintobin.htm


indice_de_tobin.pdf
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ventilao_mecanica.pdf
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conceitos_em_avm.pdf
File Size: 1018 kb
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quatro_métodos_para_desmame_da_avm.pdf
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    Dr. Flavio Monteiro  de Oliveira Jr, Médico intensivista da USAN
    e
    Dr. Fernando Ramos Gonçalves, Enfermeiro intensivista da USAN.


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