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Clinical Trials

7/30/2011

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Olha a distribuição mundial dos Ensaios Clínicos na noite de 30/07/2011, as 23:35 - horário de Brasília. O Brasil deu uma subidinha no hanking, mas comparativamente, ainda produz menos que alguns estados americanos.
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Acesso venoso difícil com ultrassom

7/30/2011

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O Ultrasson parece que veio mesmo para ficar dentro do cenário da medicina intensiva. Cada vez mais surgem novos aparelhos com imagens de qualidade e definições incríveis, além de uma interface fácil de usar (so intuitive, "even a child could handle it") e portabilidade impressionante, estes dispositivos facilitam a vida de médicos, enfermeiros a ainda reduz o risco de complicações relacionadas a procedimentos invasivos em UTI, emergências e bloco cirúrgico.
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Medical Awards 2010

7/30/2011

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Todo ano acontece o Medical Design Excellence Awards, uma espécie de  "Oscar" da tecnologia médica. No ano de 2010, um dos vencedores foram o AV300, capaz de encontrar aquelas veias periféricas mais difíceis de puncionar.


1- Accuvein AV300


Aparelho usado para localizar acessos venosos
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Crises convulsivas e Anticonvulsivantes após Hemorragia Subaracnóide Aneurismática -Seizures and Anticonvulsants after Aneurysmal Subarachnoid Hemorrhage

7/23/2011

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Neurocritical Care - Review

Seizures and Anticonvulsants after Aneurysmal Subarachnoid Hemorrhage
Giuseppe Lanzino, Pietro Ivo D’Urso, Jose Suarez and The Participants in the International Multi-disciplinary Consensus Conference on the Critical Care Management of Subarachnoid Hemorrhage

comentário por: Flavio Monteiro Oliveira Jr, médico intensivista da USAN - Hospital da Restauração

Crises convulsivas e estados epilépticos não-convulsivos são relativamente comuns em pacientes acometidos por hemorragia subaracnóide aneurismática. A grande questão é que o tratamento "profilático", com fenitoína (hidantal) destes possíveis episódios, nesta população, ainda permanece controverso.
Este artigo fez uma revisão da literatura digital disponível  na língua inglesa a respeito do tema de 1980 a outubro de 2010 e encontrou um total de 56 papers que abordavam o tema de forma mais específica. Segundo a revisão, crises convulsivas geralmente são mais comuns no início (até o terceiro dia)  pós sangramento ou ressangramento de origem aneurismática, e que a incidência de episódios convulsivos seria mais comum na população submetida ao tratamento cirúrgico (clipagem) do aneurisma em relação ao tratamento endovascular (coiling). Nenhum dos trabalhos avaliados mostrou benefício claro da profilaxia anti-convulsivante com hidantal e a maioria que utilizou o hidantal por longos períodos, mostrou pior prognóstico em relação aos que não o utilizaram. No entanto, esta pode não ser uma verdade absoluta, uma vez que os dados disponíveis são ainda escassos para se elaborar recomendações.
Grandes questões foram levantadas nesta revisão: A maioria dos estudos usaram quase que exclusivamente a fenitoína (hidantal) como droga anti-convulsiva; só os trabalhos que usaram fenitoína por longos períodos após o sangramento ou ressangramento apresentaram pior desfecho quando comparados aos trabalhos que a utilizaram por até tes dias após o ictus. Embora ainda não se tenha dados suficientes, o trabalho afirma q existe uma tendência em se usar profilaxia anti-convulsivante por até 3 dias após o evento de sangramento e que isto não resultaria em um desfecho desfavorável para o grupo tratado, como tem mostrado alguns estudos.

Seizures and seizure-like activity may occur in patients experiencing aneurysmal subarachnoid hemorrhage. Treatment of these events with prophylactic antiepileptic drugs remains controversial. An electronic literature search was conducted for English language articles describing the incidence and treatment of seizures after aneurysmal subarachnoid hemorrhage from 1980 to October 2010. A total of 56 articles were included in this review. Seizures often occur at the time of initial presentation or aneurysmal rebleeding before aneurysm treatment. Seizures occur in about 2% of patients after invasive aneurysm treatment, with a higher incidence after surgical clipping compared with endovascular repair. Non-convulsive seizures should be considered in patients with poor neurological status or deterioration. Seizure prophylaxis with antiepileptic drugs is controversial, with limited data available for developing recommendations. While antiepileptic drug use has been linked to worse prognosis, studies have evaluated treatment with almost exclusively phenytoin. When prophylaxis is used, 3-day treatment seems to provide similar seizure prevention with better outcome compared with longer-term treatment.

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Erros na administração de medicamentos: mais comum do que se imagina

7/18/2011

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Valentin A, Capuzzo M, Guidet B, et al. Errors in administration of parenteral drugs in intensive care units: multinational prospective study. BMJ 2009;338:b814

Sabemos da notícia sobre administração equivocada de medicamento em uma jovem com diarreia infecciosa, atendida em Setor de Emergência. Administrou-se vaselina líquida, ao invés de soro de reidratação. A vaselina é oleosa, não se mistura com água e causou embolia pulmonar gordurosa de grande monta, com consequente morte da paciente.Este caso causou comoção, porque ninguém espera chegar a um hospital para se tratar e acabar falecendo do tratamento, e não da causa da admissão. Muitos acham que este fato foi inédito, mas infelizmente não é a realidade.

Valentin e colegas realizaram um estudo multicêntrico, observacional de 1 dia (113 UTIs de 27 países) com 1328 pacientes, com participação também do Brasil (3 UTIs e 60 pacientes). O objetivo foi informar erros de medicação durante 24 horas nas UTIs, tanto errros de omissão quanto de admnistração. Os erros foram classificados como:
1 - dose errada; 2 - medicação errada; 3 - via de administração errada; 4 - tempo de administração errado; 5 - ausência de administração.
Observava-se os possíveis efeitos deletérios aos pacientes e a ocorrência de efeitos adversos. Certos procedimentos de segurança para administração de medicamentos foram perguntados por questonário próprio a médicos e enfermeiros. Características dos pacientes e também da estrutura das UTIs foram analisados.

Alguns resultados chamam a atenção:
- apenas 33% das prescrições eram informatizadas
- apenas 23% das medicações foram preparadas por farmacêuticos
- 39% das UTIs não tinham área de preparo exclusivo de medicações
- 14% dos serviços não identificavam as seringas com as medicações a serem utilizadas

Foram 861 erros em 441 pacientes. Isto significa que 1 a cada 3 pacientes sofre algum tipo de erro, seja com ou sem consequências. A estimativa é de 74,5 eventos por 100 pacientes/dia. Cerca de 80% das UTIs notificaram algum erro. 14% dos pacientes sofreram com mais de 1 erro naquelas 24 horas.

Quando o erro com medicamento ocorre ? Na verdade, em nenhum momento especial, ou seja, quando a equipe faz coisas de rotina com o paciente - 69% dos erros. A via mais perigosa é a intravenosa, como já se esperava, e antibióticos e sedativos foram as classes mais implicadas em erros. Fadiga, número reduzido de profissionais de enfermagem e conflitos da equipe foram frequentemente associados aos erros (32%), mas 18% dos erros foram por conta da troca recente do nome das medicações !

Em 12 pacientes houve dano permanente ou morte - o que traduz 1% de todos os pacientes. Os autores analisaram que a relação enfermeiro/paciente reduzida e a falta de um sistema de notificação de erros são fatores que influenciam a ocorrência de erros. Pacientes graves, com prescrição de muitas medicações, são aqueles que estão em maior risco de eventos adversos com erros de medicações.

A conclusão do artigo traduz o que acontece e o que deve ser feito:

"Parenteral medication errors at the administration stage are common and a serious safety problem in intensive care units. With the increasing complexity of care in critically ill patients, organisational factors such as error reporting systems and routine checks can reduce the risk for such errors".

Esperamos que se revise este erro anunciado na imprensa, de modo que todos os profissionais de saúde pensem em uma estrutura organizacional mais segura, seja nas UTIs como em outros setores do Hospital. Frequentemente, os erros ocorrem por culpa de processos do que por erros individuais.
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Sobre o peso dos pacientes: aplicativos usam pounds (libras) ao invez de Kg

7/18/2011

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Nos EUA e ainda em outros países a unidade para peso ainda é o pound (libras). Como é a conversao de pounds em Kg ou de Kg em pounds?

1 Libra (pound) = 0, 45 Kg

1 Kg = 2,2 libras (pounds)


Assim, uma pessoa com 70 kg de peso tem 154 libras (pounds)
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O intensivista trabalha muito ?

7/18/2011

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"Vascular Surgeons and Critical Care Internists Among Those Working the Most Annual Hours". Retirado de Becker's Hospital Review, em 12 de julho de 2011.

Em artigo recente da Archives of Internal Medicine, demonstrou-se que intensivistas, cirurgiões vasculares e neonatologistas são aqueles mais trabalham por ano. Nos anos de 2004 e 2005, 6300 médicos de 41 especialidades responderam questionários de horário de trabalho. Especialistas que trabalham em hospitais trabalham mais prolongadamente que aqueles que atuam no "primary care".

Cirrugiões vasculares trabalham cerca de 888 horas por ano, intensivistas vem em 2o lugar com 689 horas/ano e neonatologistas com 564 horas/ano.

Certamente o grau de cansaço e estresse nestas especialidades é grande e pode levar a diversos problemas físicos e emocionais (síndrome de "burnout"). É necessário que se estabeleça um programa de cargos e carreira, para que se envelheça na especialidade. Caso contrário, muitos vão "fugir" em busca de qualidade de vida.

André Japiassú publicou este comentario em "artigos comentados em medicina intesiva"

acesse o blog: http://artigoscomentados.blogspot.com

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Sugammadex

7/18/2011

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Sugammadex é agente de reversão do bloqueio neuromuscular produzido pelo brometo de rocurónio ou pelo brometo de vecurónio utilizados na anestesia geral. Atualmente estudos (fase 3) foram concluidos, garantindo a relativa seguranca do farmaco. É o primeiro SRBA (Selective Relaxant Binding Agents), ou seja, Agente relaxante de ligacao seletiva.

O sugammadex já está aí no mercado e, apesar de seu uso estar sendo praticamente restrito ao bloco cirurgico, acredita-se que em breve o mesmo podera tambem ser utilizado nas unidades pos-cirurgicas. Basicamente, o sugammadex serve para reverter totalmente os efeitos farmacologicos  do rocurônio (um bloqueador neuro-muscular) a vantagem eh que isso ocorre em segundos e  "independente " da dose  do rocuronio e de quando foi administrada a ultima dose pois ele faz uma ligação química estável, praticamente irreversivel, inutilizando o rocurônio para sempre até ser eliminado.
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Fisiologia Cerebral e Metabolismo Cerebral, quita-feira às 14h. Sala da Neurocirurgia HR, quinto andar.

7/16/2011

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Agradecemos a participação dos estudantes e integrantes da liga pernambucana de neurociências, residentes, médicos, enfermeiros e fonoaudiólogos do HR em nossa reunião sobre "Neurointensivismo, da fisiologia à monitorização multimodal" que foi ministrada nesta última quinta-feira por Dr. Flavio Monteiro. Nossas reuniões serão todas as quintas-feiras após horário de almoço, às 14h na sala da neuro. Na próxima quinta, 21/07/2011 - será dada ênfase na monitorização multimodal. Em breve, disponibilizaremos slides e material da aula em nosso site: http://www.usanhr.org.

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Chefe do Serviço de Neurocirurgia do HR é eleito membro de Academia nos EUA

7/10/2011

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Mais uma vez Dr Hildo Azevedo nos enche de orgulho, leia a reportagem no link abaixo:

http://portal.saude.pe.gov.br/noticias/historica-5102/
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    Dr. Flavio Monteiro  de Oliveira Jr, Médico intensivista da USAN
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    Dr. Fernando Ramos Gonçalves, Enfermeiro intensivista da USAN.


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